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número da megasena do último sábado,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Explorando Novos Jogos e Descobrindo Desafios Que Irão Manter Você Engajado e Divertido..Dos 5 jogos da final, apenas alinhou em 2, por estar suspenso. Curiosamente, apenas alinhou nas duas derrotas averbadas pelo seu clube. Ainda assim, deu um forte contributo para os êxitos do Benfica e conquistou o 5º Campeonato Nacional e a 4ª Taça de Portugal do seu currículo.,Caryn Ganz, da revista ''Spin'', em análise para o álbum, descreveu "Give Me All Your Luvin'" como "saltitante" e "giradora de quadris". Matthew Perpetua, do portal Pitchfork Media, negativou a obra, dizendo que a produção de Solveig foi emparelhada com letras igualmente "sem graça". Um editor da Virgin Media deu três de cinco estrelas para o tema e escreveu: "Assim como muitos dos ''singles'' de Madonna, este pula junto a um ritmo furioso com um brilho em seu olho, mas as auto-referências se tornam um tanto cansativas e, em última análise, ela a cantora está tentando demais". Brad O'Mancey, da página ''POPJustice'', declarou que a canção era "prova de que às vezes você pode ouvir alguma coisa muitas e muitas vezes, e ainda assim não ter nenhuma ideia se isso é bom ou não". Escrevendo para o ''PopCrush'', Cristin Maher atribuiu três estrela e meia de cinco para o tema e opinou: "Madonna certamente agradará seus milhões de fãs com essa canção rápida", acrescentando que, com ele, a artista "provou que pode se transformar e mudar com o tempo". Para Nick Levine, do ''The National'', o número é um "pedaço de ''pop'' mais leve". Em uma análise mista, Dean Piper, do tabloide ''Daily Mirror'', escreveu que "notavelmente, a canção soa muito melhor em autofalantes que fazem sua pele estremecer", porém "parece um ''pop'' muito mais esquecível em comparação com o resto do álbum". Michael Roffman, da revista ''Time'', questionou o motivo de Madonna ter selecionado as participações "aleatórias" de Minaj e M.I.A., considerando a canção como "turbulenta". Greg Kot, periodista do ''Chicago Tribune'', desapontou-se com a obra e suas letras, as quais ele achou serem "sem significado", enquanto que para Bernard Zuel, do periódico ''The Sydney Morning Herald'', o tema era "banal e descartável". Escrevendo para o ''Entertainment Weekly'', Melissa Maerz definiu a música como "agitadora de ''pompoms''", ao passo em que Alex Macpherson, da página ''Fact'', a achou "puramente e horrivelmente mal concebida". Em uma crítica sobre ''MDNA'', Edward Daily, do Examiner, achou o tema "uma das piores canções de todos os tempos" da cantora e observou que as colaborações de Minaj e M.I.A. "retratou a insegurança de Madonna para com sua própria música, e — ouvindo o álbum — não há razão para ela se sentir insegura". Atribuindo quatro estrelas de um máximo de cinco, Robert Copsey, do ''Digital Spy'', notou a pouca mudança da faixa desde sua divulgação ilegal em novembro de 2011, como sua "produção energética" e um "refrão repetitivo", concluindo que "o resultado não é de maneira alguma o melhor dela da artista". Stephen Thomas Erlewine, do banco de dados Allmusic, listou a composição como um dos destaques do disco..
número da megasena do último sábado,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Explorando Novos Jogos e Descobrindo Desafios Que Irão Manter Você Engajado e Divertido..Dos 5 jogos da final, apenas alinhou em 2, por estar suspenso. Curiosamente, apenas alinhou nas duas derrotas averbadas pelo seu clube. Ainda assim, deu um forte contributo para os êxitos do Benfica e conquistou o 5º Campeonato Nacional e a 4ª Taça de Portugal do seu currículo.,Caryn Ganz, da revista ''Spin'', em análise para o álbum, descreveu "Give Me All Your Luvin'" como "saltitante" e "giradora de quadris". Matthew Perpetua, do portal Pitchfork Media, negativou a obra, dizendo que a produção de Solveig foi emparelhada com letras igualmente "sem graça". Um editor da Virgin Media deu três de cinco estrelas para o tema e escreveu: "Assim como muitos dos ''singles'' de Madonna, este pula junto a um ritmo furioso com um brilho em seu olho, mas as auto-referências se tornam um tanto cansativas e, em última análise, ela a cantora está tentando demais". Brad O'Mancey, da página ''POPJustice'', declarou que a canção era "prova de que às vezes você pode ouvir alguma coisa muitas e muitas vezes, e ainda assim não ter nenhuma ideia se isso é bom ou não". Escrevendo para o ''PopCrush'', Cristin Maher atribuiu três estrela e meia de cinco para o tema e opinou: "Madonna certamente agradará seus milhões de fãs com essa canção rápida", acrescentando que, com ele, a artista "provou que pode se transformar e mudar com o tempo". Para Nick Levine, do ''The National'', o número é um "pedaço de ''pop'' mais leve". Em uma análise mista, Dean Piper, do tabloide ''Daily Mirror'', escreveu que "notavelmente, a canção soa muito melhor em autofalantes que fazem sua pele estremecer", porém "parece um ''pop'' muito mais esquecível em comparação com o resto do álbum". Michael Roffman, da revista ''Time'', questionou o motivo de Madonna ter selecionado as participações "aleatórias" de Minaj e M.I.A., considerando a canção como "turbulenta". Greg Kot, periodista do ''Chicago Tribune'', desapontou-se com a obra e suas letras, as quais ele achou serem "sem significado", enquanto que para Bernard Zuel, do periódico ''The Sydney Morning Herald'', o tema era "banal e descartável". Escrevendo para o ''Entertainment Weekly'', Melissa Maerz definiu a música como "agitadora de ''pompoms''", ao passo em que Alex Macpherson, da página ''Fact'', a achou "puramente e horrivelmente mal concebida". Em uma crítica sobre ''MDNA'', Edward Daily, do Examiner, achou o tema "uma das piores canções de todos os tempos" da cantora e observou que as colaborações de Minaj e M.I.A. "retratou a insegurança de Madonna para com sua própria música, e — ouvindo o álbum — não há razão para ela se sentir insegura". Atribuindo quatro estrelas de um máximo de cinco, Robert Copsey, do ''Digital Spy'', notou a pouca mudança da faixa desde sua divulgação ilegal em novembro de 2011, como sua "produção energética" e um "refrão repetitivo", concluindo que "o resultado não é de maneira alguma o melhor dela da artista". Stephen Thomas Erlewine, do banco de dados Allmusic, listou a composição como um dos destaques do disco..